terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Amor Supera Deficiências faz ALERTA contra soluções milagrosas...


Não podemos deixar de agradecer a Jornalista Sandra Passarinho, a amiga Sandra Domingues e todos da produção do Jornal Nacional pelo excelente esclarecimento!!! 

Obrigado... 

Fernando, Erika, Nathalia e o grande Nathan

Última parte da série especial exibida pelo Jornal Nacional da Rede Globo sobre Pesquisas com Células-Tronco, exibida em 21/01/2013.


Link Relacionado:

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Células-Tronco série especial exibida pelo Jornal Nacional da Rede Globo


Pesquisas sobre Células-Tronco

Em 15 de agosto de 2012, a jornalista Sandra Passarinho, da Rede Globo, entrou em contato comigo e conversamos sobre uma matéria que estaria sendo feita e seria divulgada no Jornal Nacional; um alerta sobre o tratamento com células-tronco que vem sendo oferecido em outros países, sem comprovação científica de cura e me pediu indicação de casos de pessoas que já haviam se submetido a esse tratamento. Coloquei-a em contato com os pais das crianças, dos Blogs relacionados ao lado, para que àqueles que quisessem pudessem dar suas opiniões e parecer sobre o tratamento.

Os pais do pequeno Nathan Channoschi aceitaram o convite e irão participar da séria de reportagens que iniciou em 17/01/2013 e foi dividida em quatro episódios. Eles estarão na última parte que entra no ar na próxima segunda-feira, (21/01), no Jornal Nacional exibido na Rede Globo de Televisão, a partir das 20:30h. 

Não Percam!!!

Sandra Domingues




sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Células-tronco poderão ser doadas após a morte


Vida após a morte
As pesquisas com as células-tronco demoraram a deslanchar sobretudo devido a dilemas éticos.
As dificuldades envolviam a retirada das células-tronco de óvulos humanos fecundados mas não utilizados nas terapias de reprodução assistida.
Mais tarde, os cientistas começaram a desenvolver técnicas para converter células normais adultas em células pluripotentes - são as chamadas células-tronco pluripotentes induzidas.
Agora, em uma reviravolta total na questão, cientistas descobriram que, assim como doar órgãos para transplantes, pessoas falecidas poderão servir como doadoras de células-tronco.
Gianluca D'Ippolito e seus colegas da Universidade de Miami (EUA) descobriram que as células-tronco permanecem vivas por até cinco dias após a morte.
O estudo envolveu as chamadas células-tronco mesenquimais, que poderão ser retiradas da medula óssea.
As células-tronco mesenquimais podem ser transplantadas e o tipo de célula que eles vão formar depende de onde elas são injetadas.
As células injetadas no coração, por exemplo, podem formar um novo tecido cardíaco saudável, uma terapia útil para pessoas com condições cardíacas crônicas.
Além disso, os estudos iniciais indicam que não há rejeição no transplante dessas células-tronco.
Hoje já é possível obter células-tronco mesenquimais da medula de doadores vivos, mas apenas em quantidades muito pequenas.
Os cientistas esperam que, com a possibilidade de obtenção de grandes quantidades dessas células de doadores mortos dê um impulso nas pesquisas para o uso dessas células em terapias.
O próximo passo é determinar se as células-tronco obtidas dos doadores já falecidos são realmente saudáveis para o transplante.